Paulo G.M. Playlist

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O Bullying

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
O agressor inferioriza e se impõe sobre o outro, na tentativa de supera-lo em termos físicos e psicológicos, e de satisfazer seu ego. Quase sempre, não tem o suporte de uma boa educação, com conselhos e amparos apropriados . E é isso que mais o encoraja a fazer, o que faz. Já a vítima, é alguém desamparado, na maioria das vezes, sem refúgio, com medo de tudo que sofre ou das possíveis consequências de seus instintivos atos, e é por isso, que não age, se reprimindo a si mesma, e só.
Em 20% dos casos o praticante do bullying também pode ser vítima. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.
Existem varias campanhas contra o bullying, porem, o bullying ainda é muito presente no Brasil e é um problema serio que deve deixar de existir o mais rápido possível. 
Se você sofre bullying não fique calado fale com um maior responsável isso ira ajudar a todos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O Povo brasileiro cap. 1



Eu achei muito interessante esse vídeo, pois, nele eu pude conhecer a cultura indigena e ver como ela é diferenciada da nossa e também como o índio brasileiro vive tão feliz em comunhão com a natureza com danças, músicas, etc.
Também fiquei chocado com certas coisas como o canibalismo, a cultura canibal deles me fez pensar que para nós é tão horrenda e inumana mas para eles é algo extremamente comum. Outra pratica que eu achei interessante falar são as guerras entre tribos que me fez pensar que é da natureza do ser humano guerrear, pois, se até povos como eles que são "primitivos" tem como um costume as guerras imagino que a guerras seja uma herança humana desde seus ancestrais.

domingo, 2 de novembro de 2014

O Povo Brasileiro cap. 2


Achei esse vídeo muito interessante, pois, fala a importância da expansão marítima de Portugal e com isso era necessário para a sobrevivência deles por serem um país muito pequeno.
O Brasil herdou, que até hoje vemos, muito da cultura portuguesa e o vídeo retrata muito bem de que forma isso aconteceu como nós brasileiros herdamos gostos de Portugal e parte de sua cultura.

sábado, 1 de novembro de 2014

O Povo Brasileiro cap. 3


O vídeo fala dos africanos que foram trazidos para o Brasil para trabalharem nas plantações e fala muito da cultura africana e como eles não eram nada diferentes de outros povos, além de serem um povo muito inteligente com uma cultura extremamente rica que infelizmente grande parte foi perdida com a escravidão, mas felizmente ela ainda sobrevivente é para mim é uma cultura muito rica.
Em minha opinião os africanos foram extremamente injustiçados pelos portugueses e espanhóis que os escravizaram por anos e anos e fez com que os brasileiros também passassem a ter o costume de escravizar esse africanos algo muito injusto que por muito felizmente se finalizou a anos e suas raízes de racismo já estão desaparecendo.

O Povo Brasileiro cap. 4



O povo brasileiro é um povo de varias culturas todas com varias das suas ramificações, sejam elas indígenas, africanas ou portuguesas(que tem ramificações da cultura europeia). O Brasil é hoje é um povo de vários povos o que eu acho algo a se orgulhar porque nos somos várias culturas, vários povos e varias pessoas que sobreviveram a brutalidades do tempos e hoje são muito diferenciados e que deve ser um exemplo para esse mundo que ter raízes de povos diferentes não é algo a se envergonhar é algo a se orgulhar.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O Povo Brasileiro cap. 5


O Brasil era uma potencia econômica desde os tempos antigos e como hoje ele é uma potencia porque ele abusava totalmente de toda a mão de obra de forma muito desonesta. Antigamente a principal fonte econômica do Brasil era os engenhos de açúcar que os trabalhos eram feitos por escravos negros o que gerou os sistemas latifundiários que hoje ainda existem.
O povo negro que aqui existe tem uma historia bem ampla que começa nos engenhos de escravos e continua quando a escravidão foi proibida os negros foram pra cidade onde tentaram iniciar uma vida lá mas não foi possível por serem tratados como marginais e com isso eles foram viver em lugares como morros ou outros lugares por não serem aceitos nas cidades. Hoje essa realidade felizmente mudou e com a junção de povos o brasileiro conseguiu uma silhueta única. 

sábado, 18 de outubro de 2014

Machado de Assis

 
 Joaquim Maria Machado de Assis, nascido no Rio de Janeiro em 21 de julho de 1839 e falecido no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1908, faleceu com 69 anos. Machado de Assis foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura brasileira. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Ele testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época. Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca freqüentou universidade e mesmo assim fez nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas alem de ser considerado o introdutor do realismo no Brasil com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as da Trilogia Realista. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo. Sua obra foi de fundamental importância para as escolas literárias brasileiras do século XIX e do século XX e surge nos dias de hoje como de grande interesse acadêmico e público. Em seu tempo de vida, alcançou relativa fama e prestígio pelo Brasil, contudo não desfrutou de popularidade exterior na época. Hoje em dia, por sua inovação e audácia em temas precoces, é freqüentemente visto como o escritor brasileiro de produção sem precedentes, de modo que, recentemente, seu nome e sua obra têm alcançado diversos críticos, estudiosos e admiradores do mundo inteiro. Machado de Assis é considerado um dos grandes gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.  

Últimos Tempos

Com a morte da esposa, entrou em profunda depressão, notada pelos amigos que lhe visitavam, e, cada vez mais recluso, encaminhou-se também para sua morte. Numa carta endereçada ao amigo Joaquim Nabuco, Machado lamenta que "foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo [...]”. Antes de sua morte, em 1908, e depois da morte da esposa, em 1904, Machado viu publicar suas últimas obras: Esaú e Jacó (1904), Memorial de Aires (1908), e Relíquias da Casa Velha (1906). No mesmo ano desta última obra, escreveu sua última peça teatral, Lição de Botânica. Em 1907, dá início ao seu último romance, Memorial de Aires, que é um livro norteado por uma poesia leve e tranqüila e tendente à saudade.  

Morte

Às 3h20m de 29 de setembro de 1908 na casa de Cosme Velho, Machado de Assis morre aos sessenta e nove anos de idade com uma úlcera cancerosa na boca. Ao geral, teve uma morte tranqüila, cercado pelos companheiros mais íntimos que havia feito no Rio de Janeiro: Mário de Alencar, José Veríssimo, Coelho Neto, Raimundo Correia, Rodrigo Otávio, Euclides da Cunha, etc. Este último relatou, no Jornal do Comércio, no mesmo ano do falecimento: "Na noite em que faleceu Machado de Assis, quem penetrasse na vivenda do poeta, em Laranjeiras, não acreditaria que estivesse tão próximo o desenlace de sua enfermidade."Euclides ainda escreveu: "Na sala de jantar, para onde dizia o quarto do querido mestre, um grupo de senhoras – ontem meninas que ele carregara no colo, hoje nobilíssimas mães de família – comentavam-lhe os lances encantadores da vida e reliam-lhe antigos versos, ainda inéditos, avaramente guardados em álbuns caprichosos.” Em nome da Academia Brasileira de Letras, Rui Barbosa encarregou-se de fazer-lhe o elogio fúnebre. Em nome do governo, o então ministro do interior Tavares de Lyra discursou em pesar da morte do escritor. O velório ocorreu no Syllogeu Brasileiro da Academia; seu corpo no caixão, como relatara Nélida Piñon, "cercava-se de flores, círios de prata e lágrimas discretas." O rosto estava coberto por um lenço de cambraia e eram muitas pessoas presentes. Diversas pessoas, entre elas vizinhos, e companheiros de rodas intelectuais, ou amigos, ou colegas com que trabalhou, encheram o saguão.